Esqueça os guarda chuvas convencionais...



"Pretendes acabar com as varetas partidas e os guarda-chuvas pelo chão? Chama-se Air Umbrella, é um guarda-chuva e é invisível. Como? As pingas da chuva são afastadas através de um fluxo de ar, que não as deixa cair em cima dos seus utilizadores.
A ideia partiu de um grupo de designers chineses e consiste numa espécie de bastão com um motor, uma bateria de lítio e uma ventoinha no topo que absorve o ar e o expele com força em direcção à chuva, que é redirecionada e afastada. Este fluxo de ar forma, então, a cobertura invisível do guarda-chuva. Dependendo da intensidade da chuva, cada guarda-chuva pode abrigar pelo menos duas pessoas.
O Air Umbrella ainda está em fase de pesquisa e desenvolvimento, mas o objectivo é disponibilizar três modelos diferentes. O modelo B é o único que já foi produzido e colocado em prática. Este é um modelo básico, tem cerca de 50 centímetros de comprimento, pesa 800 gramas e a bateria dura cerca de 30 minutos. Com base neste modelo, surgiu a ideia de criar outros dois. O modelo A seria destinado às mulheres, com cerca de 30 centímetros e 500 gramas de peso e a bateria duraria apenas 15 minutos. Já o modelo C seria muito semelhante ao B no peso e na duração da bateria, mas difere por ser extensível: de 50 pode passar a medir 80 centímetros.
Até ao dia 24 de Outubro, o projecto tem uma campanha de angariação de fundos no Kickstarter (site de financiamento colectivo). Até ao momento conta com 696 apoiantes e já angariou 86.615 dólares, o equivalente a 67.758 euros.
Quanto aos custos, os criadores admitem, na sua página do Kickstarter, que o “Air Umbrella é um bocado caro” e explicam que o preço final depende da adesão ao produto. Por exemplo, se a produção for em massa, cada guarda-chuva deve rondar os 60 dólares, o equivalente a 47 euros.
Até Julho de 2015, o produto vai continuar a desenvolver-se e a melhorar ao nível da aparência e da vida útil da bateria. A previsão é começar a enviar os guarda-chuvas aos seus compradores, a partir de Dezembro de 2015."

Fonte: P3